Através das Portas

Através das portas fui escolhendo os poemas que me fizeram ser gente, fui lendo gente que era mais do que gente, fui escolhendo minha sina, fugindo da prisão e vivendo minha liberdade..Algumas portas tive medo de abrir...Através das portas deixei minhas palavras também...As páginas deste livro ainda não foram escritas.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Poema do absurdo silêncio.

O isqueiro acabou!
Faz um silencio absurdo na casa
Mal posso me mover
O cigarro preso na boca
Os lábios secos o prendem
E o isqueiro acabou!

Tentei uma, duas, três vezes
Se tentar mais uma vez
Alguém vai acordar
E com certeza vai gritar
 
Porra Mariana, Silêncio!




Postado por Mariana de Almeida às 20:46 Nenhum comentário:
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